[Review] Novos Titãs & Superboy #7 !

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Nome Original: Teen Titans #7; Superboy #7
Editora/Ano: Panini, 2013 (DC, 2012)
Preço/ Páginas: R$6,90/ 52 páginas
Gênero: Ação/ Super-Herói
Roteiro: Scott Lobdell; Tom Defalco
Arte: Brett Booth; R. B. Silva
Sinopse: Superboy invade a Momentum atrás da verdade por trás de sua criação e bate de frente com Rose Wilson. E o que parecia ser uma luta fácil pode se revelar uma armadilha inescapável. Na sequência, Novos Titãs vão ao resgate do Garoto de Aço, o adversário que há poucos dias quase os eliminou. Mas, uma vez dentro dos labirintos da enigmática agência, a vitória é, no mínimo, incerta…
***


Superboy enfrenta Rose Wilson numa batalha sangrenta e os Novos Titãs chegam à Momentum para ajudá-lo. Solstício descobre que Robin Vermelho esconde algo da equipe e a estréia do meta-humano Danny, a Rua.

Superboy-237Superboy: depois de encontrar a Supergirl e ficar confuso, o Superboy volta à Momentum e chega destruindo tudo que ficar na sua frente. Centerhall tenta impedi-lo, mas sem sucesso, levando um chute na bunda e gritando “de novo não” (?!). Esses pontapés do Super vem virando sua especialidade… O destaque fica para a briga entre ele e Rose Wilson, que lhe finca uma espada no peito. A rivalidade entre os dois está interessante, com boas lutas.

Teen-Titans-237Novos Titãs: Robin Vermelho descobre que Superboy está quase morrendo e reúne a equipe para salvá-lo, mesmo após levarem uma surra anteriormente. Claro que Kid Flash e os demais não concordam de primeira, mas acabam cedendo. A cavalaria chega na Momentum e acontece mais brigas: Moça-Maravilha VS Templário (que libera sua forma original) e os demais VS toda a Momentum. Temos a estréia do meta-humano Danny, a Rua…. capaz de se transformar (ou ser) uma rua, com casas e etc. Bastante “diferente”, mas que ainda sabemos pouco. Interessante comentar a cena em que Solstício se depara com um Robin arrogante, pensando primeiro em seus próprios objetivos do que na equipe.

O bom das duas séries é que estão diretamente ligadas, sendo difícil imaginar ler ambas  separadamente. Trazem bastante ação, mas não saem de sua zona de conforto nem apresentam algo realmente empolgante. Ao final da edição, uma matéria sobre o Kid Flash.

nota 7,0 q

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